Ainda não sabemos quais serão as consequências socioeconômicas pós COVID-19 e quarentena, tudo aconteceu muito rápido e ainda estamos 100% envolvidos neste processo, mas uma coisa é fato, o jeito de fazer música mudou para sempre, seja tocando ao vivo, gravando, estudando ou simplesmente a usando como uma forma de relaxar.
As Lives, cada vez mais bem produzidas, estão com audiências gigantescas, o home studio está mais forte do que nunca, músicos do mundo todo estão se unindo virtualmente para compor e tocar, as pessoas estão tirando aquele violão guardado há anos no armário e muitas outras decidiram que agora é a hora certa de aprender a tocar um instrumento.
Este novo comportamento está indo na contramão da crise e o mercado da música já está relatando crescimento nas vendas de instrumentos, periféricos de gravação, controladores, cursos online etc.
Os canais de venda online vêm percebendo através de indicadores de mercado, um aumento na audiência, principalmente dos novos visitantes que passaram a acessar suas plataformas na procura por equipamentos e ferramentas de produção.
Em matéria lançada recentemente pelo site da Rolling Stone americana, diversos setores da indústria da música deixaram seus relatos sobre como o isolamento e este novo comportamento social está impactando positivamente em seus negócios. Apple, Apogee, Reverb, Sweetwater, Murda Beatz dentre outros players do mercado, mesmo enfrentando dificuldades, vêm vivendo uma ascensão comercial durante este momento difícil, que está forçando as pessoas a usarem de forma criativa o tempo ocioso a favor de uma ocupação ou até mesmo para encontrar novas formas de manter suas fontes de renda.
No Brasil, mesmo sem dados oficiais e salvo as enormes diferenças socioeconômicas, acreditamos estar trilhando um caminho parecido com o do mercado americano. Artistas, músicos profissionais, produtores e hobbistas estão usando as mesmas ferramentas para se apresentar ao vivo, gravar, produzir, aprender e se divertir, e isto também poderá produzir um impacto positivo em nosso mercado.
Particularmente, nós da Pride Music, também estamos enxergando estas mudanças e os resultados positivos na relação com os consumidores, seja na comunicação, no comportamento, nas novas necessidades e consequentemente nas vendas. O e-commerce (PFC – Pride Music Fun Club), uma plataforma online criada em associação com as principais lojas do Brasil vem apresentando crescimento em comparação ao mesmo período nos últimos dois anos, muito em função deste novo cenário mas também através da qualidade e credibilidade dos serviços e das marcas que comercializamos por mais de 25 anos. A Pride Music é importadora oficial para o Brasil das marcas Fender, Squier, Gretsch, Jackson, EVH, Charvel, KORG, VOX, Sakae e Zildjian.
Para conhecer o PFC – Pride Music Fun Club, clique aqui.
Os primeiros instrumentos signature foram lançados em 1988 com os modelos Eric Clapton e Yngwie Malmsteen. Desde então, centenas de artistas tiveram instrumentos criados do zero ou recriados a partir de guitarras e baixos icônicos na história da música, como a Blackie de Eric Clapton, a Number One de Steve Ray Vaughan, a Black Strat de David Gilmour, a Monterey Strat de Jimi Hendix etc!
A Fender tem em seu cast grandes nomes da música como: Adam Clayton, Albert Hammond Jr, Brad Paisley, Britt Daniel, Buddy Guy, Chris Shiflett, Dave Murray, David Gilmour, Duff Mckagan, Ed O’brien, Eric Clapton, Eric Johnson, Flea, Geddy Lee, George Harrison, John 5, Jaco Pastorius, Jeff Beck, Jim Adkins, Jim Root, Jimi Hendrix, Jimmie Vaughan, Jimmy Page, Justin Meldal-Johnsen, Johnny Marr, Kurt Cobain, Lincoln Brewster, Michael Landau, Mike Dirnt, Nate Mendel, Pino Palladino, Reggie Hamilton, Richie Blackmore, Richie Kotzen, Robert Cray, Robin Trower, Roger Waters, Rory Gallagher, Steve Harris, Stevie Ray Vaughan, The Edge, Troy Sanders, Troy Van Leeuwen, Yngwie Malmsteen.
Cada um deles trabalhou lado a lado com os designers, luthiers e master builders da Fender para desenvolver seus modelos, seguindo exatamente as características e especificações de seus modelos originais ou para criar um novo instrumento do zero.
Clique nos banners abaixo e conheça cada um destes instrumentos. São mais de 80 modelos entre guitarras e baixos que se encaixam em todos os estilos musicais e orçamentos.
Guitarras Mex Artist & Signatures Series
Guitarras American Artist & Signatures Series
Guitarras American Artist Series Custom Shop
Contrabaixos American Custom Shop Series
Contrabaixos – American Artist & Signature Series
Contrabaixos – Mex Artist & Signatures Series
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O novo amplificador Tone Master Deluxe Reverb une o que há de mais moderno na tecnologia de processamento digital com a tradição dos amplificadores Fender. O Tone Master Deluxe Reverb vem equipado com um processador Quad Core para reproduzir de forma extremamente fiel o espectro de frequência, circuitos e a potência de 22 watts do Deluxe Reverb valvulado.
Para obter o timbre, o volume e o headroom de um Deluxe Reverb vintage valvulado, o novo Tone Master Deluxe Reverb incorpora recursos como um amplificador digital de 100 watts, combinando todo o “range” do falante Jensen® N-12K com o imã de neodímio em um gabinete feito de pinho. E com todos esses recursos, o Tone Master Deluxe Reverb ainda tem a vantagem de ter metade do peso de um Deluxe valvulado.
Os recursos do painel frontal oferecem aos guitarristas uma experiência idêntica à versão valvulada, incluindo os efeitos de reverb e tremolo Fender.
Os recursos adicionais do painel traseiro oferecem conveniência e flexibilidade, considerando as necessidades e situações em que os guitarristas são expostos, com o objetivo de facilitar sem abrir mão da experiência que um amplificador Fender provém. Com um seletor de potência de saída, seis configurações de atenuação de potência, saída de linha XLR balanceada com simulações de gabinete e microfonação, chave mute para uso silencioso no palco ou gravação, porta USB para atualização de firmware.
RECURSOS
Alto-falante Jensen N-12K com ímã de neodímio
Canais Normal e Vibrato, cada um com duas entradas
Seletor de potência de saída no painel traseiro e seis configurações de atenuação
Saída de linha XLR balanceada com simulações de gabinete, controle de nível e chave de aterramento
Gabinete em pinho, leve e muito ressonante
O indicador de energia se ilumina em cores diferentes: operação normal, aquecimento e modo mute
Porta USB para atualizações de firmware
Operação bivolt (100V – 240V)
Capa de proteção e footswitch de dois botões incluídos
LENDÁRIA SONORIDADE DELUXE
Este amplificador possui a emulação mais precisa do Deluxe Reverb vintage, soando original sem o peso extra e os cuidados que um valvulado exige.
EQUIPADO COM TREMOLO E REVERB
Nossa moderna tecnologia recriou os efeitos clássicos de reverb e tremolo que tornaram os amplificadores Fender famosos e que continuam a inspirar músicos de todos gêneros musicais.
RECURSOS DO PAINEL TRASEIRO
O painel traseiro deste amplificador possui controles e conexões muito úteis como: saída de linha com controle de nível, chave de aterramento e uma chave de simulação de gabinete de três vias para selecionar várias opções de microfonação.
CHAVE ATENUADORA DE POTÊNCIA DE 5 VIAS
Obtenha uma tonalidade e natural em praticamente qualquer volume – de 22W até 0,2W de potência.
FALANTE JENSEN NEO CUSTOM
O falante Jensen N-12K Neo usa ímãs de neodímio em sua construção e foi projetado para soar como o alto-falante C12K tradicional.
GABINETE SOLIDO EM PINHO
O pinho maciço é o material tradicional dos gabinetes dos amplificadores Fender dos anos 50 e 60, tornando os mais leves, ressonantes e “musicais”.
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O desafio da Fender em trazer inovação para os modelos de guitarras e contrabaixos mais conhecidos do mundo é gigante. Como aprimorar os instrumentos mais famosos da música sem deixar de lado sua essência? Esta é a missão diária dos profissionais de desenvolvimento de produto da Fender, que conseguiram inovar mais uma vez com a linha American Performer Series.
As novas American Perfomer substituem a consagrada American Special numa evolução que agradará músicos de todos os estilos, unindo componentes com características modernas e vintage dentro de um único modelo. Fabricados em Corona na Califórnia, as American Performer Series elevam os padrões de qualidade dos instrumentos de entrada americanos, aumentando muito seu nível de desempenho.
Desde sua criação em 1946 a Fender se preocupa em ouvir os músicos e atender as demandas que sua música necessita; e o mesmo foi feito para a criação da Performer Series. Depois de ouvir o feedback de baixistas e guitarristas, o objetivo se concentrou na criação de soluções para os músicos atuais, que estão mais diversificados do que nunca, atuando em vários locais – de palco a shows, estúdios de gravação e em redes sociais.
Assista aqui os vídeos da série:
A Performer Series combina o design tradicional da Fender com novos elementos, possibilitando timbres e desempenho modernos. Juntas, as atualizações oferecem versatilidade sonora, flexibilidade tonal e tocabilidade. Estas inovações incluem:
NOVOS CAPTADORES YOSEMITE:
Estes captadores de imãs de alnico oferecem versatilidade sonora e timbres ideais para criação da sonoridade perfeito em todos os gêneros musicais.
CAPTADORES DOUBLETAP HUMBUCKING:
Um projeto inovador que incorpora um sistema de divisão de bobinas para alternar suavemente entre os modos de captação de humbucking e single coil, fornecendo tonalidades expressivas e sem perda de volume, para que você obtenha toda a flexibilidade de timbres sem diminuição do sinal.
TARRAXAS VINTAGE-MODERN CLASSICGEAR:
Estas tarraxas dão aos músicos o melhor dos dois mundos, unindo estilo clássico e afinação precisa.
ELETRÔNICA APRIMORADA:
Um novo potenciômetro push-pull oferece diferentes recursos tonais em todos os modelos e o circuito Greasebucket corta os agudos sem perda de ganho ou clareza. Permite que você adicione o captador do braço ou toque no captador humbucker com um simples toque no botão de controle.
GUITARRAS
GUITARRA FENDER 011 4912 302 – AM. PERFORMER STRATOCASTER – SATIN LAKE PLACED BLUE
Os instrumentos da Série Player trazem para o mercado brasileiro um novo nível de excelência para os músicos que buscam evoluir com os icônicos modelos da Fender, seja em um grande palco ou em uma banda de garagem. Mas agora, com um nível ainda maior de versatilidade. Confira a seguir os detalhes da nova linha.
Onde a Série Player se encaixa?
A Série Player substitui a série Mex Standard e é um dos estágios do processo de modernização da Fender que começou em 2016, com o lançamento das séries American Elite e American Professional. Criados para músicos que sonham em levar sua arte ao próximo nível, os instrumentos da série Player têm a sonoridade e o visual que fizeram da Fender uma empresa icônica no ramo de instrumentos, com os shapes mais copiados do planeta, e agora com novas atualizações. O equilíbrio perfeito entre o tradicional e os novos recursos.
As inovações da série
A série estabelece um novo padrão de qualidade e desempenho, com recursos atualizados que incluem captadores Alnico para todos os modelos e em várias combinações diferentes, detalhes sutis no formato do corpo para maior conforto, modelos com escala em pau ferro, 22 trastes, novas combinações de pontes, um logo clássico para um visual mais tradicional e novas cores, incluindo Sage Green, Polar White, Tide Pool, Butter Cream e Sonic Red, que prometem marcar esta nova era de inovações da Fender.
Confira a playlist de vídeos das guitarras da Série Player com Filipe Galadri:
Guitarras
Para os modelos de guitarra, a série aposta em versatilidade. As tradicionais Stratocasters e Telecasters, além das clássicas versões com captadores single coil, possuem versões com humbucker. Assim como a Jaguar, que conta com um humbucker na posição da ponte, e da Jazzmaster, com 2 humbuckers.
GUITARRA FENDER 014 4503 525 – PLAYER STRATOCASTER PF – SONIC RED
GUITARRA FENDER 014 4563 552 – PLAYER STRATOCASTER HSS PLUS TOP PF – TOBACCO SUNBURST
GUITARRA FENDER 014 4532 519 – PLAYER STRATOCASTER HSH MN – SAGE GREEN METALLIC
GUITARRA FENDER 014 5213 515 – PLAYER TELECASTER PF – POLAR WHITE
Conheça todas as guitarras da Série Player disponíveis no Brasil e saiba onde encontrá-las clicando aqui.
Contrabaixos
Os contrabaixos Player Series contam com modernizações entre as quais novos trastes, novas cores e os novos captadores Player Series Alnico 5 Split Coil. Estão disponíveis nos modelos Precision, Jazz Bass e Jaguar, que você pode conferir a seguir:
A Squier possui em seu DNA todas as características originais e inovadoras da marca onde tudo começou; aliando os designs autênticos e icônicos dos instrumentos mais copiados do mundo com o melhor custo-benefício do mercado. A Squier é legítima e única, um verdadeiro membro da família com nome e sobrenome: Fender Squier.
Na série de vídeos abaixo o artista Fender Lucas Sgreccia mostra o poder de fogo e as possibilidades sonoras dos instrumentos Squier.
Fender Squier Affinity Series
Começamos pela série Squier Affinity, um instrumento robusto com ótima tocabilidade, ideal praticar durante horas. Esta série é para quem procura um instrumento com a qualidade Fender por um preço acessível.
Na sequência vamos mostrar a série Squier Vintage Modified. Estes instrumentos reproduzem o estilo Fender com modificações que se adequam ao músico que quer o melhor do moderno e clássico.
A série Classic Vibe recria o visual, as características e a sonoridade Fender dos anos 50 e 60. Ideal para músicos com espírito vintage e que buscam um instrumento com a cara e os sons da era clássica da Fender.
Estamos aqui para apresentar as novidades lançadas pela Fender durante a feira NAMM Show 2019 que ocorreu de 24/01 a 27/01.
Neste ano a Fender apresentou novas linhas de guitarras, modelos signature, inúmeros instrumentos Custom Shop e amplificadores que em breve estarão disponíveis no Brasil.
Guitarras e contrabaixos
American Acoustasonic Telecaster: Um dos principais lançamentos apresentados foi a Acoustasonic Telecaster, um instrumento híbrido que mistura a matriz de uma Telecaster com a mais moderna tecnologia em design eletroacústico, sendo projetada por Brian Swerdfeger e com a colaboração dos engenheiros Tim Shaw e Larry Fishman. A Fender colocou todo seu potencial na criação de um instrumento com a atitude de uma marca que se reinventa junto com as necessidades do mercado. Sons elétricos e acústicos de nível profissional no mesmo instrumento.
American Acoustasonic Telecaster:
As American Performer apresentam um upgrade em relação à série anterior e é apresentada nos modelos Stratocaster, Telecaster, Jazzmaster e Mustang para as guitarras, e Precision, Jazz Bass e Mustang Bass nos baixos. A série possui novos captadores que usam 4 imãs de alnico e sistema de circuito eletrônico Greasebucket, que adiciona um controle tonal superior aos instrumentos. Junto com as melhorias em seus circuitos e construção, a série American Performer possui uma grande variedade de novas cores com acabamento acetinado, um recurso que somente era encontrado em instrumentos de faixa de preço superiores.
Jimi Page Dragon e Telecaster Mirror
Há muito tempo que o mercado aguardava uma homenagem da Fender para um dos guitarristas mais influentes da história da música. O momento do 50º aniversário do primeiro álbum do Led Zeppelin foi escolhido para finalmente trazer Jimi Page e Fender juntos para o lançamento de dois modelos icônicas: Dragon e Mirrored Telecaster.
A Dragon Telecaster se junta à história dos Yardbirds (era Jeff Beck) com Led Zeppelin e Fender. A guitarra original foi montada usando peças de 1958 e 1959 e que foi então pintada à mão por Jimi Page e hoje a Fender a lança como uma recriação idêntica, com apenas 50 unidades feitas na fábrica de Corona USA (edição limitada assinada por Jimi Page) e uma outra edição de fabricação mexicana muito mais acessível, mas com a mesmo cuidado e carinho da edição americana.
Além da famosa guitarra Dragon de Jimi Page, a Mirrored Telecaster também foi lançada na NAMM 2019. Embora Page a usasse mais esporadicamente, esta guitarra se tornou famosa e muito cobiçada pelos grandes fãs de rock. Segundo Page, os espelhos estavam na moda no final dos anos 60 e eles foram colocados na guitarra para criar um efeito visual durante suas apresentações ao vivo. Esta edição é fabricada apenas nos EUA e é uma guitarra criada para colecionadores que querem ter uma parte da história em seu acervo.
Assista ao making of dos modelos Dragon e Mirrored Telecaster:
Alternate Reality: O próprio nome desta série resume bem do que se tratam estes instrumentos. Esta linha mostra todo poder de inovação e criatividade dos designers da Fender na criação de guitarras que andam em paralelo aos clássicos da marca, numa verdadeira realidade alternativa. Um exemplo é a guitarra Meteora que apresenta uma variação moderna do modelo de corpo da Jazzmaster e vem equipada com um par de humbuckers.
Seguimos com uma guitarra em corpo de Jazz Bass batizada de Alternate Reality Sixty-Six, uma mistura improvável, mas com um ótimo resultado.
Somamos à família alternativa uma nova guitarra de 12 cordas, e a Powercaster (foto) um modelo puramente Fender semelhante a uma Jazzmaster mas com uma ponte fixa estilo Adjusto-matic.
Amplificadores
A Fender lançou em 2019 o modelo ’62 Princeton Chris Stapleton Edition criado em colaboração com o superastro do country Chris Stapleton e foi baseado em um Princeton 62′.
E um novo modelo Bassbreaker foi somado à família, o Bassbreaker 30R, um modelo moderno com recursos para quem procura um amp versátil, muito potente e pronto para plugar e sair tocando.
Para quem procura um ótimo amplificador de estúdio, a Fender somou à série Mustang o modelo Mustang LT25. Para os baixistas a novidade é o novo cabeçote de 800W Rumble 800.
É isto, fiquem de olho nestes e outros lançamentos que a Fender preparou para este ano.
Existem centenas de marcas de instrumentos musicais no mundo, mas poucas podem dizer que fazem parte da história da música, e a Fender é uma delas.
Desde seu início nos anos 40, a Fender sempre teve um olhar voltado aos músicos, ouvindo suas necessidades e criando instrumentos e equipamentos que pudessem atendê-los, e foi pensando no músico que procurava por um instrumento acessível e de qualidade que a Fender criou a série Squier Bullet, a porta de entrada para o universo Fender.
GUITARRA FENDER 037 1220 – SQUIER BULLET MUSTANG HH LR
A qualidade do instrumento é essencial para o desenvolvimento musical, seja para um iniciante que vai ter seu primeiro contato com a música ou para quem já toca e não quer investir muito em equipamentos.
Por isso a Squier Bullet é muito mais que um instrumento de entrada, as guitarras e baixos Bullet possibilitam que o músico tenha sua primeira Fender com um investimento baixo, sem que isso prejudique seu som e tocabilidade.
“ISTO É PARA TODOS” – JIMI HENDRIX, 1967 (MOMENTOS ANTES DE QUEIMAR SUA GUITARRA)
Jimi Hendrix conquistou o mundo com sua incrível performance no Monterey Pop Festival, onde ele colocou fogo em sua icônica Stratocaster pintada à mão. Destruída no ápice de sua apresentação, esta guitarra sobrevive apenas em fotos e filmes, mas para celebrar o 50º aniversário deste marco na história da música, criamos a edição limitada Jimi Hendrix Monterey Stratocaster.
RECURSOS
PINTURA INSPIRADA NA ARTE CRIADA POR HENDRIX
A pintura do corpo é uma homenagem a pintura feita a mão por Hendrix, dando aos fãs, músicos e colecionadores a reedição de um clássico da música.
CAPTADORES FENDER SINGLE-COIL
Três captadores stratocaster single-coil entregam o clássico e único timbre Stratocaster.
ASSINATURA NO HEADSTOCK
A Monterey Stratocaster apresenta a assinatura de Hendrix na parte traseira do headstock.
NECK PLATE CUSTOMIZADO
O neck plate da Monterey Stratocaster vem gravado com a logomarca “AUTHENTIC HENDRIX”.
MONTEREY POP FESTIVAL 1967
É incrível que uma guitarra que foi tocada apenas uma vez seja uma das mais reconhecidas da história, mas esse é exatamente o caso da Stratocaster que Jimi Hendrix sacrificou no Monterey Pop Festival de 1967.
Hendrix pintou à mão um desenho floral usando esmalte de unhas na noite anterior à lendária apresentação que teve seu encerramento com a música, “Wild Thing”.
DEPOIS DE CANTAR AS ÚLTIMAS PALAVRAS, HENDRIX COLOCOU PRA FORA SEU ARSENAL SONORO E TODA MAGIA DE SUAS BOMBÁSTICAS APRESENTAÇÕES – TOCANDO COM A GUITARRA NAS COSTAS, COM SEUS DENTES E ARRANCANDO FEEDBACKS EXTREMOS AO RASPAR A GUITARRA NO GABINETES DE SEUS AMPLIFICADORES.
O GOLPE FINAL
“Isso é para todos”, disse ele pouco antes de espirrar um líquido inflamável na guitarra. Então Jimi se abaixa para beijar o instrumento e atear fogo na sua Strato. Como um discípulo em adoração em um altar, Hendrix se ajoelhou diante da guitarra em chamas enquanto a plateia olhava boquiaberta. Embora apenas um fragmento dessa história exista hoje, a Fender se encarregou de recriar meticulosamente a Monterey Strat de Jimi Hendrix, celebrando o 50º aniversário desta noite histórica, que foi criada originalmente com esmalte de unhas e gravado com o fogo na memória dos fãs ao redor do mundo.
Saiba mais sobre a SIG SERIES JIMI HENDRIX STRATOCASTER CLICANDO AQUI
De Stevie Ray Vaughan a Eric Clapton, aqui estão alguns guitarristas que colocaram o modelo mais famoso de guitarra no mapa.
Quem poderia pensar que um instrumento projetado há mais de 60 anos poderia passar praticamente inalterado e ainda ser tão icônico nos dias de hoje? Por mais improvável que isso possa parecer, esse é o caso da Fender Stratocaster, que estreou em 1954.
Linhas da era espacial, contornos suaves, dois cutways e um conjunto de três captadores tornaram essa inovação diferente de tudo que alguém já havia visto.
E o som… a Strato era tão versátil que se tornou a escolha para artistas do rock, blues e country, e até mesmo metal e jazz.
Inúmeros músicos famosos foram associados à Strato ao longo de sua ilustre história. Aqui estão 15 “Strateiros” que ajudaram a tornar esta guitarra um ícone da música.
Jeff Beck
Conhecido como um verdadeiro virtuoso, Jeff Beck é incrivelmente inovador; navegando entre o blues, rock, metal, jazz e até mesmo música eletrônica ao longo de sua história. Beck ganhou popularidade com os Yardbirds, o grupo que também trouxe ao mundo Eric Clapton e Jimmy Page, mas também obteve sucesso solo com o Jeff Beck Group e aparições em álbuns de Mick Jagger, Morrissey, Jon Bon Jovi, Roger Waters e Stevie Wonder para citar apenas alguns.
A versatilidade de Jeff Beck é o que o diferencia. Sua capacidade de criar sons de guitarra com apenas as mãos e uma ponte com tremolo é inigualável. E ele é incomparável em criar novos e distintos sons de sua guitarra, muitas vezes fazendo com que os ouvintes se perguntem qual instrumento ele está realmente tocando.
Ritchie Blackmore
Ritchie Blackmore ajudou a definir o heavy metal com a banda Deep Purple e, mais tarde, Rainbow com o grande Ronnie James Dio. Com sua Stratocaster preta de 1968, ele criou o poderoso riff de “Smoke on the Water”, um dos riffs mais memoráveis de todos os tempos.
Blackmore é um músico singular e pioneiro da junção do “neoclássico” ao rock and roll. Ele foi um dos primeiros guitarristas de rock a usar o fretboard escalopado (no qual a madeira entre os trastes é escavada em uma forma côncava), e ele frequentemente deixava de usar palheta.
Ultimamente, Blackmore é um destaque na cena de folk rock, o qual seu grupo, o Blackmore’s Night, lançou nove álbuns de estúdio desde sua formação em 1997. E mesmo que o folk seja tipicamente acústico, a coleção de Strats de Blackmore continua a acompanhá-lo no palco.
Eric Clapton
Verdadeiramente um músico versátil, Clapton tocou em vários estilos ao longo de sua carreira. Clapton criou um padrão para o blues moderno e rock através de seus trabalhos com John Mayall’s Bluesbreakers e Cream. Suas habilidades de ritmo eram de alto nível, e seus solos pareciam de outro mundo.
Clapton pode tocar rápido quando sola, alternando entre escalas pentatônicas maiores e menores, mas sua capacidade de solar com poucas notas é incomparável.
No início dos anos 70, Clapton comprou seis Stratocasters por cerca de US $ 100 cada, dando uma a George Harrison, uma a Pete Townshend e uma a Steve Winwood. De partes das outras três, “Slowhand” criou sua mais famosa Strato, a “Blackie”, uma mistura de modelos de 1956 e 1957 que esteve com ele no palco e no estúdio pelos próximos 12 anos.
Não podemos esquecer da “Brownie”, a Strato 2-Tone Sunburst que ouvimos nas notas de abertura de “Layla”, clássico de Derek and the Dominos. Brownie foi a primeira Strato de Clapton; que o acompanhou em seu primeiro álbum solo de 1970: Dominos: Layla and Other Assorted Love Songs.
Rory Gallagher
Gallagher morreu precocemente em 1995 aos 47 anos, mas o virtuoso irlandês deixou um legado duradouro para gerações de guitarristas.
Um prodígio autodidata, Gallagher estará para sempre associado à sua Strato de 1961 extremamente surrada, à sua energia desenfreada e à sua agressividade no palco. Seu estilo estava enraizado no folk, rock e blues. Na verdade, Eric Clapton certa vez creditou Gallagher por “me trazer de volta ao blues”.
Os solos de Gallagher eram tão improvisados quanto os dos saxofonistas de jazz que ele tanto amava. E ao ver Gallagher no palco, não fica dúvida que sua Strato havia se tornado parte de seu próprio ser.
David Gilmour
“Atmosférico” é uma palavra normalmente usada para descrever o estilo de Gilmour, e com razão. Ele ganhou destaque mundial como vocalista e guitarrista do Pink Floyd, embora tenha também forjado uma carreira solo aclamada e popular.
Influenciado pelo blues, Gilmour usa uma grande quantidade de sustain em suas composições, criando a tela de pintura perfeita para bends e transições sonoras inigualáveis. Através de sua famosa “Black Strat”, Gilmour criou alguns dos mais famosos solos de guitarra da música, incluindo os clássicos do Pink Floyd como “Comfortably Numb” e “Time”.
George Harrison
Harrison usou muitos modelos de guitarra ao longo de sua carreira, mas o Beatle muitas vezes descreveu sua Stratocaster “Rocky” como um dos seus favoritos. Harrison e John Lennon tiveram Stratos Sonic Blue em 1965. Harrison usou a sua nos álbuns Help! (1965), Rubber Soul (1965) e Revolver (1966) dos Beatles antes pintá-la em 1967 a transformando com uma pintura psicodélica multicolorida. A partir de então a guitarra pode ser ouvida em Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967), Magical Mystery Tour (1968) e outros álbuns dos Beatles e solo de Harrison, época na qual adquiriu o apelido de “Rocky”.
Harrison foi um grande inovador no seu estilo de tocar também. Ele foi influenciado pelo blues, country e música clássica indiana, todos eles combinados em uma voz melódica singular.
Jimi Hendrix
Acredita-se amplamente que Hendrix é um dos melhores guitarristas de todos os tempos – se não o melhor. A Rolling Stone colocou o guitar hero de Seattle no topo da sua lista dos 100 maiores guitarristas, apenas adicionando os elogios de Hendrix.
Ao ouvir Hendrix, era difícil discernir onde o corpo dele terminava e a guitarra começava. Os dois apenas fluíram juntos. Hendrix transbordava emoção através de sua Strato, com timbres e acordes únicos e muito feedback.
As Stratos mais famosas de Hendrix incluem as que ele tocou em Monterey em 1967 e Woodstock em 1969, esta última é a que ele usou em sua performance histórica de “The Star-Spangled Banner”.
O fato do canhoto Hendrix apenas virar suas guitarras para destro, influenciou muitos guitarristas a imitar o experimento. Seu blues quente e sexy e seus licks de rock também têm sido frequentemente imitados ao longo dos anos, mas eles raramente foram igualados.
Buddy Holly poderia ter sido um dos primeiros roqueiros a tocar com Stratos para audiências em massa, mas Hendrix realmente levou o modelo ao próximo nível dentro do gênero.
Buddy Holly
Talvez o músico mais influente da Stratocaster no rock and roll dos anos 50, Holly tem suas origens no country, mas se apaixonou pelo rockabilly e pelo R & B. Holly tinha um estilo de tocar acordes com um padrão rítmico que pode ser ouvido no rock até hoje, de Beatles a Bruce Springsteen e Albert Hammond Jr. do Strokes.
E deve ser mencionado que Holly foi um dos primeiros artistas a trazer a Fender Stratocaster para o mainstream, fazendo a sua Stratocaster Sunburst ser tão icônica quanto seus óculos de aro preto. Infelizmente, Holly morreu aos 22 anos em 3 de fevereiro de 1959, quando um avião fretado que o transportava, além de Ritchie Valens e J.P. “Big Bopper” Richardson cair durante um vôo entre as datas da turnê.
Eric Johnson
Eric Johnson começou a tocar ainda jovem, influenciado não só pela ferocidade do rock de Jimi Hendrix e pela alma blues de Albert King, mas também por diversos artistas como Chet Atkins e os Beatles.
Já na adolescência, Eric Johnson tinha forjado um estilo próprio. Com um “feeling” incomum, um ouvido incrivelmente sensível e uma relação simbiótica com sua guitarra, ele produzia um som líquido, articulado e incomparável, instantaneamente reconhecível como “EJ’s”.
Ao longo dos anos, grande parte dessa equação tem sido uma Fender Stratocaster tradicional, que Johnson usaria em sucessos como “Cliffs of Dover” e “Manhattan”. Em 2018, a Fender também lançou um novo modelo assinatura, a Thinline Stratocaster, que o ajudou na busca do timbre perfeito.
Mark Knopfler
Como diz a história, a primeira guitarra que Knopfler desejava era uma Fiesta Red Stratocaster como a que Hank Marvin usava. Infelizmente, Knopfler teve que esperar mais alguns anos até finalmente adquirir uma Strato, mas assim que o fez, surgiu com um estilo que é distintamente seu.
Toque qualquer música do Dire Straits – ou qualquer material solo de Knopfler – e não há dúvida de que seu fingerpicking lírico está fluindo dos alto-falantes. Usando Stratos nos primeiros álbuns de sua banda – Dire Straits (1978) e Communiqué (1979) – o “Sultan of Swing” de Glasgow, na Escócia, ostenta um dos melhores timbres limpos da música.
Yngwie Malmsteen
Um dos guitarristas mais tecnicamente talentosos de todos os tempos, Malmsteen trouxe uma vibe gótica clássica para a Stratocaster, com notas de Paganini, Beethoven e Bach em seus solos explosivos. Malmsteen, nascido na Suécia, elevou o nível dos guitarristas aspirantes ao lançar seu álbum de estreia Rising Force de 1984.
O que Malmsteen faz em seu braço escalopado parece impossível, já que seu fraseado é altamente exigente e apresenta uma técnica brilhante. Ainda assim, isso não impediu que gerações de shreders novatos tentassem imitá-lo.
Hank Marvin
Quando era quase impossível conseguir uma Stratocaster no Reino Unido por causa de restrições comerciais, os músicos britânicos devem uma dívida de gratidão a Marvin. Ou talvez mais precisamente para o cantor da banda The Shadows, Cliff Richard, já que foi ele quem importou uma Strato para Marvin dos Estados Unidos em 1959, supostamente a primeira no Reino Unido.
Aquele instrumento rosado – Marvin disse que ele achava que era uma pintura Fiesta Red “com defeito” – e a soma do hardware dourado fez dela a marca registrada do guitarrista, assim como sua preferência para usar um som limpo com bastante eco e vibrato que dá a ele um efeito de outro mundo.
Artistas de todo o mundo consideram Marvin uma grande inspiração, desde David Gilmour, do Pink Floyd, a Brian May, do Queen, a Mark Knopfler, e muitos outros.
Nile Rodgers
O estilo de Nile Rodgers é inconfundível, com uma elegância e simplicidade que se tornou o som da discoteca, hip-hop, funk e R & B ao longo dos anos 70 e 80. E com a EDM dominando o mundo nos últimos anos, a produção e as habilidades musicais de Rodgers fizeram dele um dos colaboradores mais cobiçados do ramo.
Dizem que mais de US$ 2 bilhões em música foram criados com a ajuda da guitarra nomeada por Rodgers como “Hitmaker”. Com a ajuda de sua Strato hard-tail de ’59/’60 de pickguard cromado, Rodgers criou incontáveis sucessos com sua banda, Chic, e com artistas como Madonna, David Bowie, Sister Sledge, Daft Punk e muitos outros.
Robin Trower
Após o sucesso inicial com a Procol Harum na década de 1960, Trower embarcou em uma carreira solo na década de 1970, que rapidamente o colocou com o status de headliner em grandes shows, em grande parte pela sua mistura eletrizante de blues-rock e psicodelia.
Influenciado por grandes nomes como B.B. King, Albert King e Jimi Hendrix, Trower se dedica a explorar toda a dinâmica da sua Strato através de seu timbre cheio de overdrive. Ele também faz uso expressivo de pedais phase-shifter e wah-wah.
O “rugido” de Trower ainda pode ser presenciado ao vivo, enquanto ele continua a turnê ao redor do mundo.
Stevie Ray Vaughan
Metade força bruta e metade delicadeza, Steve Ray Vaughan explodiu em 1983, quando ele contribuiu com seu talento no álbum Let’s Dance de David Bowie. Mais tarde naquele ano, Vaughan lançou o álbum de estreia do seu próprio grupo, Texas Flood, contribuindo oficialmente para o renascimento dos blues da década de 1980.
Não só a voz de Vaughan carregava força e emoção, mas sua habilidade ao solar com um ritmo pulsante era de encher os olhos e ouvidos. Sua Stratocaster favorita, apelidada de “Number One”, era uma guitarra híbrida que ostentava um corpo detonado de uma Strato 1963 e um braço em rosewood de um modelo de 1962. Ela também tinha uma ponte com alavanca para canhoto em homenagem a Jimi Hendrix e adesivos colados no escudo formando suas iniciais.
Ainda um dos guitarristas mais influentes do mundo, Vaughan morreu precocemente aos 35 anos, vítima de um acidente de helicóptero em agosto de 1990.